Depois da solidão
Não sabe qual emoção senti
Quando vi novamente o rosto de minha amada
Onde em meu coração perdi
Depois do isolamento
Li as cartas que nunca escrevi
E chorei com os poemas
Refletidos na dor que senti
Depois da escuridão
A alma amarga reconhece o amor
Como poderia contemplar o belo?
Se não a beleza na dor
Depois do choro
O sorriso seco apresentava-se
Com a aparência esquelética
As batidas calaram-se
Depois dessa poesia
Do fingimento da dor que sinto
Do poeta que as mãos escrevem
A ler os olhos do menino
Procurando o vermelho
Em um coração albino;
Gabriel Pontes
Quando vi novamente o rosto de minha amada
Onde em meu coração perdi
Depois do isolamento
Li as cartas que nunca escrevi
E chorei com os poemas
Refletidos na dor que senti
Depois da escuridão
A alma amarga reconhece o amor
Como poderia contemplar o belo?
Se não a beleza na dor
Depois do choro
O sorriso seco apresentava-se
Com a aparência esquelética
As batidas calaram-se
Depois dessa poesia
Do fingimento da dor que sinto
Do poeta que as mãos escrevem
A ler os olhos do menino
Procurando o vermelho
Em um coração albino;
Gabriel Pontes
2 comentários:
Oiiiii, Gabriel!!!
Minino poeta... quero ter tempo pra ler suas produções com calma e, melhor, senti-las.
Mas, pelo pouco que eu vi... tô impressionada e feliz :) por vc... e qdo eu tiver um filho ele tem q ser poeta e tocar guitarra... parece com vc?! :P
Bjão! Muitos incentivos... parabéns!
ah... sou eu, Marília... mas infelizmente não a de Dirceu...
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