Pus em prova minha valentia
Com minha espada e minha honra no peito
No escudo o brasão sorria
Com o inevitável medo que havia em meu peito
No caminho escuro
Minha alma tinha que ser forte
Caminhando em pontes de grandes precipícios
Talvez caminhando para minha morte
A ouvia tocar em sua flauta
A marcha fúnebre que ali seguia
Na precisão das notas
Cujo só um tom seguia
No hipnotismo constante
As pétalas ardem no bafo do dragão
Mais de 12 metros de altura
Da cabeça a ponta do rabo no chão
Um rugido; o grito de minha amada
Um só golpe e a cabeça foi lançada
O corpo caido torcia
Pobre dragão que ali dormia eternamente;
E assim o som da flauta se afastara
Quase não pude evitar
A alegria em meu corpo
Em ver o rosto dela se afastar
Puxando uma corrente
Amarrada na alma do dragão
E se despedindo com respeito
O cavalheiro lhe deu a mão
(Na certeza de que um dia irão se encontrar)
Gabriel Pontes
Com minha espada e minha honra no peito
No escudo o brasão sorria
Com o inevitável medo que havia em meu peito
No caminho escuro
Minha alma tinha que ser forte
Caminhando em pontes de grandes precipícios
Talvez caminhando para minha morte
A ouvia tocar em sua flauta
A marcha fúnebre que ali seguia
Na precisão das notas
Cujo só um tom seguia
No hipnotismo constante
As pétalas ardem no bafo do dragão
Mais de 12 metros de altura
Da cabeça a ponta do rabo no chão
Um rugido; o grito de minha amada
Um só golpe e a cabeça foi lançada
O corpo caido torcia
Pobre dragão que ali dormia eternamente;
E assim o som da flauta se afastara
Quase não pude evitar
A alegria em meu corpo
Em ver o rosto dela se afastar
Puxando uma corrente
Amarrada na alma do dragão
E se despedindo com respeito
O cavalheiro lhe deu a mão
(Na certeza de que um dia irão se encontrar)
Gabriel Pontes
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