Por um fim no infinito?
Eis o som do meu próprio grito
Um grito silencioso
Em um canto restrito.
Cercado de flores
nas quais não posso toca-las
Cercado de meus tormentos
Nos quais não me deixam em paz
De que vale a vida do poeta
Sem a boêmia e a certeza
De que a morte vem
Em quanto ele sonha com um amor?
A as flores
Por que não posso toca-las?
Por que se as toco
Posso mata-las?
Não então se afastem
E deixe-me ir embora
O meu mundo me chama
é chegada a minha hora
E não adianta me tratar bem
Eu só quero de Si a Dó
Mas por favor não me deixa
Nesse mundo ficar só...
Gabriel Pontes;
Eis o som do meu próprio grito
Um grito silencioso
Em um canto restrito.
Cercado de flores
nas quais não posso toca-las
Cercado de meus tormentos
Nos quais não me deixam em paz
De que vale a vida do poeta
Sem a boêmia e a certeza
De que a morte vem
Em quanto ele sonha com um amor?
A as flores
Por que não posso toca-las?
Por que se as toco
Posso mata-las?
Não então se afastem
E deixe-me ir embora
O meu mundo me chama
é chegada a minha hora
E não adianta me tratar bem
Eu só quero de Si a Dó
Mas por favor não me deixa
Nesse mundo ficar só...
Gabriel Pontes;
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