
Antes de mais nada recebi dicas de como tornar meu blogue mais popular. Recebi essas dicas de pessoas que com suas capacidades limitadas não entenderam o intuito do blogue. Eu não escrevo para você ler, este blogue é um grande diário que narra às etapas da vida de um moribundo.
Não escrevo coisas bonitinhas, nem poesias alegres, nem gosto disso. Eu falo do gato morto, do moleque de boca suja. Falo dos sentimentos hiperbolizados. Falo do nada, do vazio, da morte, do medo, da solidão. Falo o que der vontade. Falo palavrões. Não falo de Deus, falo do Diabo. Não tenho medo de escrever o que penso, e muito menos de desagradar você.
Eu não tenho o intuito de escrever perfeitamente, com introdução, desenvolvimento e conclusão. Sou um escritor de merda que pensa o que digitar no banheiro e sendo assim dá asas a sua imaginação. Não pretendo manter a concordância, muito menos uma ordem cronológicas dos fatos. Sou escritor de beira de estrada, que para comprar uma caneta teve de vender os sapatos.
Não vou substituir palavras, se merecer não vou usar a forma culta. Sinto falta de ao invés de ouvir calado chamar alguém de filho da puta!
Sou um cara que acabou esquecendo que não se pode agradar a todos, não se pode ser bom para todos. Descobri o que já imaginava. A verdade é que não escrevo para agradar e por isso agrado a muitas pessoas. Sei que se ainda existe alguém que lê estes textos é por que tem um coração puro e admira a verdade.
Chega de hipocrisia, chega de agradar!
Por fim, precisava muito dizer isso, interpretem como quiser.
Matanza!